
·
Admiração.
·
Aversão.
Trazemos essas experiências quando nos tornamos pais.
E muitas vezes, até o que considerávamos inadequado, reproduzimos novamente, mesmo
sem querer... Porém nós, que cremos no Senhor, temos um novo nascimento! Temos
um Pai, que é celestial! Ele é amor e justiça em natureza. Precisamos
reaprender com Ele a missão de sermos pais. Como? Lendo a palavra e orando em
todas as circunstâncias.
1-
CORPO
2-
ALMA
3-
ESPÍRITO
1-
CORPO:
Quase todos os pais fazem: alimentam, cuidam da saúde,
da higiene, da alimentação. Providenciam vestimenta, alimento, remédios... A
dificuldade é quando alguns pais dão atenção quase que unicamente a esse
aspecto.
2- ALMA:
2.2 Educação:
Como? Conhecendo
a palavra e nossa responsabilidade, que é só nossa, de conduzir nosso filhos na
disciplina e admoestação do Senhor.
Nosso Pai é
firme e amoroso, justo e misericordioso.
Situações e sentimento que derrubam a autoridade dos pais:
Excesso de rigidez, castigos indevidos, sem
moderação, desproporcionais, descontar nas crianças as dificuldades do dia a
dia – falta de justiça e misericórdia. Não tocam na consciência da criança.
·
Permissividade - normalmente pela culpa diante da falta de tempo. Permissividade e compensação material ao invés de investimento espiritual e afetivo – geram crianças superficiais e de caráter frouxo, que muitas vezes envergonham os pais. O que o nosso Pai celestial mais quer? Nossa presença. Nosso tempo.
Permissividade - normalmente pela culpa diante da falta de tempo. Permissividade e compensação material ao invés de investimento espiritual e afetivo – geram crianças superficiais e de caráter frouxo, que muitas vezes envergonham os pais. O que o nosso Pai celestial mais quer? Nossa presença. Nosso tempo.
Como é o tempo que temos dado aos nossos filhos? Esse
tempo é de qualidade, nele vemos amor, dedicação, atenção, diálogo correção
adequada?
3-
CUIDAR DA SAÚDE ESPIRITUAL DOS FILHOS:
·
Dar importância para as dificuldades das crianças. Ouvir com atenção seus medos, dificuldades, frustrações e não menosprezar seus sentimentos. Ler nas crianças até mesmo aquilo que ela não diz e ajudá-la a verbalizar para que ela ore conosco e seja ajudada. Trazer o Senhor nessas experiências.
Dar importância para as dificuldades das crianças. Ouvir com atenção seus medos, dificuldades, frustrações e não menosprezar seus sentimentos. Ler nas crianças até mesmo aquilo que ela não diz e ajudá-la a verbalizar para que ela ore conosco e seja ajudada. Trazer o Senhor nessas experiências.
·
Acreditar na capacidade da criança de conhecer e receber o Senhor, ainda criança. Não contar os fatos bíblicos como se fossem meras historinhas. A palavra é o sopro de Deus. Ela transmite o Senhor. Quando for ensinar a palavra, ensine Cristo nela, pregue o evangelho, relacione com a vida deles. Simplifique a palavra ao nível das crianças, mas não tire o poder de Cristo, a obra Dele.
Acreditar na capacidade da criança de conhecer e receber o Senhor, ainda criança. Não contar os fatos bíblicos como se fossem meras historinhas. A palavra é o sopro de Deus. Ela transmite o Senhor. Quando for ensinar a palavra, ensine Cristo nela, pregue o evangelho, relacione com a vida deles. Simplifique a palavra ao nível das crianças, mas não tire o poder de Cristo, a obra Dele.
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Trabalhar desde cedo nas crianças a consciência do pecado, da justiça de Deus e da obra de redenção do Senhor. Elas precisam não apenas saber o que é certo ou errado, mas o que é vontade ou não de Deus, serem levadas ao arrependimento quando erram e ao sentimento de perdão da parte de Deus, quando genuinamente se arrependem. Trabalhar questões do dia a dia, como falar palavras feias, mentira, desobediência, brigas, furto... Enfim o que fere ao Senhor e impede a nossa comunhão com ele.
Trabalhar desde cedo nas crianças a consciência do pecado, da justiça de Deus e da obra de redenção do Senhor. Elas precisam não apenas saber o que é certo ou errado, mas o que é vontade ou não de Deus, serem levadas ao arrependimento quando erram e ao sentimento de perdão da parte de Deus, quando genuinamente se arrependem. Trabalhar questões do dia a dia, como falar palavras feias, mentira, desobediência, brigas, furto... Enfim o que fere ao Senhor e impede a nossa comunhão com ele.